Semana do Patrimônio: expositores celebram riqueza histórica e cultural do Rio Grande
Variadas
Publicado em 22/08/2023

Além de oferecer um amplo painel de palestras, workshops e oficinas, a Semana do Patrimônio dedicou-se a explorar as variadas formas de expor e preservar tanto os patrimônios materiais quanto os imateriais do município. Nesse contexto, as bancas de expositores que ocuparam o prédio da Alfândega, durante quatro dias de evento, apresentaram produtos que melhor refletem e perpetuam a história do Rio Grande.

 

Entre as bancas de artesanato e gastronomia, a tradição histórica do município manifesta-se por meio de uma coleção diversificada de objetos que exibem as riquezas da cidade. Segundo a primeira-dama e Secretária de Desenvolvimento, Inovação e Turismo, Lu Compiani Branco, é de inestimável relevância que o evento proporcione um espaço para exibir as distintas manifestações do nosso patrimônio.

 

"Esta feira de expositores é muito importante para a Semana do Patrimônio pois além de todo o patrimônio material e imaterial que temos, trouxemos, também, uma proposta de produtos locais confeccionados aqui no município, com a representação da jeropiga, do pão que é feito na Ilha do Leonídio, do doce que é produzido aqui e desses diferentes produtos característicos da região”, comenta a secretária.

 

Além, a expositora gastronômica Patrícia Abreu compartilha sua perspectiva sobre a oportunidade única de participar desta feira. “Nós somos daqui do Rio Grande, da Ilha do Leonídio, e faz dez anos que temos um container na ilha onde nós produzimos pães, cucas, doces, e esse foi o primeiro ano que nós fomos convidados a sair da ilha.  Nosso primeiro convite veio da prefeitura, então estivemos presentes na festa de São Pedro e agora, na Semana do Patrimônio. Está sendo muito bom, bastante experiência e como está sendo nossas primeiras vezes expondo é uma maneira da comunidade conhecer o nosso produto”, revela Patrícia.

 

O evento também cativou o interesse daqueles que, embora não sejam naturais do Rio Grande, nutrem afeto pela cidade. A artesã Marta de Carli, exibe uma coleção de souvenirs representando os pontos turísticos da cidade e compartilha sua perspectiva sobre o evento. “Eu acho super importante a valorização do nosso patrimônio, até porque eu não sou filha daqui de Rio Grande mas eu estou, há muitos anos, morando aqui e eu sempre dei um valor e admiração imenso ao nosso patrimônio”, ressalta Marta.

 

Com uma trajetória de 25 anos no artesanato, Marta destaca que durante a temporada turística é constantemente procurada pelos visitantes, o que a incentiva a diversificar seus produtos a cada ano. “Eu sempre fui pensando em agregar, cada ano eu penso numa lembrança diferente, mas as ideias são todas minhas e assim vou elaborando pra poder ficar cada vez melhor. Agora os que estamos tendo aqui no nosso Mercado, eu acho excepcional. Pretendo fazer algumas coisas em relação a lembrança do Mercado Público, nosso Paço Municipal que eu acho muito lindo também, a Catedral de São Pedro e eu estou com a expectativa da nossa Rheingantz, que, na minha opinião, vai ser um ícone para cidade”, revela Marta.

 

Outras expositoras, como Katia e Roberta Mello, desenvolvem o trabalho voltado à cultura rio-grandina e reconhecem também a atual movimentação dos poderes públicos na valorização dos prédios históricos e pretendem agregar a estas ações desenvolvendo um trabalho artístico. Mãe e filha, as duas desenvolvem ilustrações e designs que retratam em desenhos o centro histórico da cidade do Rio Grande. 

 

Ademais, o evento resgatou memórias da conexão entre os habitantes do Rio Grande e seu patrimônio. Ivone de Abreu, também artesã, compartilha os detalhes por trás de uma de suas criações: panos de prato estampados com diversos pontos da cidade. “Quando eu era criança, eu ia para a pracinha do Bonfim porque a pracinha do Bonfim é perto da minha casa e eu frequentei muito a pracinha. A gente ia para as missas às 10 horas da manhã e era algo que eu olhava e achava um luxo. Hoje todo mundo vai à vontade, mas no meu tempo não, a gente ia de bolsa, muitas vezes as mulheres de chapéu”, conta, enquanto apresenta uma das peças que retratam a antiga praça. Com 81 anos de idade, Ivone trabalha como artesã há mais de quatro décadas e destaca que recebeu um convite da primeira-dama para apresentar suas criações na Semana do Patrimônio.

Por fim, Marta de Carli comenta a esperança de um retorno da comunidade para que estas ações tenham ainda mais impacto e a cultura local seja ainda mais valorizada “Para mim, a importância de preservar o nosso patrimônio, além de apresentar a nossa história para as futuras gerações, é também uma forma de valorizar os nossos antepassados que chegaram antes e deram todo o início da formação da cidade e eu sou uma admiradora incontestável do nosso patrimônio”

Além de oferecer um amplo painel de palestras, workshops e oficinas, a Semana do Patrimônio dedicou-se a explorar as variadas formas de expor e preservar tanto os patrimônios materiais quanto os imateriais do município. Nesse contexto, as bancas de expositores que ocuparam o prédio da Alfândega, durante quatro dias de evento, apresentaram produtos que melhor refletem e perpetuam a história do Rio Grande.

 

Entre as bancas de artesanato e gastronomia, a tradição histórica do município manifesta-se por meio de uma coleção diversificada de objetos que exibem as riquezas da cidade. Segundo a primeira-dama e Secretária de Desenvolvimento, Inovação e Turismo, Lu Compiani Branco, é de inestimável relevância que o evento proporcione um espaço para exibir as distintas manifestações do nosso patrimônio.

 

"Esta feira de expositores é muito importante para a Semana do Patrimônio pois além de todo o patrimônio material e imaterial que temos, trouxemos, também, uma proposta de produtos locais confeccionados aqui no município, com a representação da jeropiga, do pão que é feito na Ilha do Leonídio, do doce que é produzido aqui e desses diferentes produtos característicos da região”, comenta a secretária.

 

Além, a expositora gastronômica Patrícia Abreu compartilha sua perspectiva sobre a oportunidade única de participar desta feira. “Nós somos daqui do Rio Grande, da Ilha do Leonídio, e faz dez anos que temos um container na ilha onde nós produzimos pães, cucas, doces, e esse foi o primeiro ano que nós fomos convidados a sair da ilha.  Nosso primeiro convite veio da prefeitura, então estivemos presentes na festa de São Pedro e agora, na Semana do Patrimônio. Está sendo muito bom, bastante experiência e como está sendo nossas primeiras vezes expondo é uma maneira da comunidade conhecer o nosso produto”, revela Patrícia.

 

O evento também cativou o interesse daqueles que, embora não sejam naturais do Rio Grande, nutrem afeto pela cidade. A artesã Marta de Carli, exibe uma coleção de souvenirs representando os pontos turísticos da cidade e compartilha sua perspectiva sobre o evento. “Eu acho super importante a valorização do nosso patrimônio, até porque eu não sou filha daqui de Rio Grande mas eu estou, há muitos anos, morando aqui e eu sempre dei um valor e admiração imenso ao nosso patrimônio”, ressalta Marta.

 

Com uma trajetória de 25 anos no artesanato, Marta destaca que durante a temporada turística é constantemente procurada pelos visitantes, o que a incentiva a diversificar seus produtos a cada ano. “Eu sempre fui pensando em agregar, cada ano eu penso numa lembrança diferente, mas as ideias são todas minhas e assim vou elaborando pra poder ficar cada vez melhor. Agora os que estamos tendo aqui no nosso Mercado, eu acho excepcional. Pretendo fazer algumas coisas em relação a lembrança do Mercado Público, nosso Paço Municipal que eu acho muito lindo também, a Catedral de São Pedro e eu estou com a expectativa da nossa Rheingantz, que, na minha opinião, vai ser um ícone para cidade”, revela Marta.

 

Outras expositoras, como Katia e Roberta Mello, desenvolvem o trabalho voltado à cultura rio-grandina e reconhecem também a atual movimentação dos poderes públicos na valorização dos prédios históricos e pretendem agregar a estas ações desenvolvendo um trabalho artístico. Mãe e filha, as duas desenvolvem ilustrações e designs que retratam em desenhos o centro histórico da cidade do Rio Grande. 

 

Ademais, o evento resgatou memórias da conexão entre os habitantes do Rio Grande e seu patrimônio. Ivone de Abreu, também artesã, compartilha os detalhes por trás de uma de suas criações: panos de prato estampados com diversos pontos da cidade. “Quando eu era criança, eu ia para a pracinha do Bonfim porque a pracinha do Bonfim é perto da minha casa e eu frequentei muito a pracinha. A gente ia para as missas às 10 horas da manhã e era algo que eu olhava e achava um luxo. Hoje todo mundo vai à vontade, mas no meu tempo não, a gente ia de bolsa, muitas vezes as mulheres de chapéu”, conta, enquanto apresenta uma das peças que retratam a antiga praça. Com 81 anos de idade, Ivone trabalha como artesã há mais de quatro décadas e destaca que recebeu um convite da primeira-dama para apresentar suas criações na Semana do Patrimônio.

Por fim, Marta de Carli comenta a esperança de um retorno da comunidade para que estas ações tenham ainda mais impacto e a cultura local seja ainda mais valorizada “Para mim, a importância de preservar o nosso patrimônio, além de apresentar a nossa história para as futuras gerações, é também uma forma de valorizar os nossos antepassados que chegaram antes e deram todo o início da formação da cidade e eu sou uma admiradora incontestável do nosso patrimônio”

ASSESSORIA --- PMRG

 

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