Duas propostas apresentadas pela Prefeitura do Rio Grande, por meio da Secretaria de Coordenação, Planejamento, Habitação e Regularização Fundiária (SMCPHRF), foram selecionadas pelo Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. O anúncio do Ministério das Cidades ocorreu na última quarta-feira (22), contemplando o município com 104 novas moradias vinculadas a Faixa 1 do programa, destinada para pessoas com renda familiar de até R$2.640.
De acordo com o cadastro original apresentado pela secretaria, serão 55 casas na Vila Quintinha e outras 49 no Bairro Cidade de Águeda. Ao todo, serão mais de 187 mil novas unidades habitacionais da Faixa 1 para todo o país, sendo 5,2 mil no Rio Grande do Sul.
O projeto elaborado para a Vila Quintinha visa beneficiar moradores das margens do Arroio das Cabeças, na Vila da Quinta, local que costuma ser afetado por enchentes e alagamentos a partir do aumento do nível do arroio, a exemplo do que ocorreu neste ano, especialmente no mês de setembro. Dessa forma, de acordo com a secretária da SMCPHRF, Rúbia Mara, a ideia é deslocar essas famílias atingidas para moradias em espaço próximo, evitando assim retirá-las da região em que vivem atualmente. Também segundo ela, a área em questão pertence ao município, já está parcelada e conta com a estrutura mínima exigida. Já na Cidade de Águeda, o projeto é destinado para atender uma demanda geral de déficit habitacional na cidade e os beneficiados ainda serão selecionados em etapas futuras.
“É um motivo de orgulho para nós aqui da secretaria e da Prefeitura, a partir de todo trabalho técnico que nós realizamos, tivemos esses dois processos nossos aprovados. E são para a faixa 1, que é a que tem mais carência de habitação. Então nossa equipe técnica desenvolveu toda a proposta, a viabilidade desses locais que são muito sensíveis, principalmente no Arroio das Cabeças, para que a gente pudesse atender essas famílias que sofrem nas margens, uma situação que é histórica. E também no Cidade de Águeda, para que possamos começar a amenizar a demanda reprimida que temos no setor habitacional”, afirma a secretária.
A Prefeitura agora aguarda o retorno da Caixa Econômica Federal, que nesta semana realiza reunião interna para organização do andamento do programa. A expectativa da secretaria é de que, já na próxima semana, seja realizada agenda da Prefeitura com a Caixa para alinhamento e preparação para as fases seguintes, quando as equipes terão acesso à maiores detalhes sobre os processos a serem desenvolvidos de agora em diante.
Duas propostas apresentadas pela Prefeitura do Rio Grande, por meio da Secretaria de Coordenação, Planejamento, Habitação e Regularização Fundiária (SMCPHRF), foram selecionadas pelo Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. O anúncio do Ministério das Cidades ocorreu na última quarta-feira (22), contemplando o município com 104 novas moradias vinculadas a Faixa 1 do programa, destinada para pessoas com renda familiar de até R$2.640.
De acordo com o cadastro original apresentado pela secretaria, serão 55 casas na Vila Quintinha e outras 49 no Bairro Cidade de Águeda. Ao todo, serão mais de 187 mil novas unidades habitacionais da Faixa 1 para todo o país, sendo 5,2 mil no Rio Grande do Sul.
O projeto elaborado para a Vila Quintinha visa beneficiar moradores das margens do Arroio das Cabeças, na Vila da Quinta, local que costuma ser afetado por enchentes e alagamentos a partir do aumento do nível do arroio, a exemplo do que ocorreu neste ano, especialmente no mês de setembro. Dessa forma, de acordo com a secretária da SMCPHRF, Rúbia Mara, a ideia é deslocar essas famílias atingidas para moradias em espaço próximo, evitando assim retirá-las da região em que vivem atualmente. Também segundo ela, a área em questão pertence ao município, já está parcelada e conta com a estrutura mínima exigida. Já na Cidade de Águeda, o projeto é destinado para atender uma demanda geral de déficit habitacional na cidade e os beneficiados ainda serão selecionados em etapas futuras.
“É um motivo de orgulho para nós aqui da secretaria e da Prefeitura, a partir de todo trabalho técnico que nós realizamos, tivemos esses dois processos nossos aprovados. E são para a faixa 1, que é a que tem mais carência de habitação. Então nossa equipe técnica desenvolveu toda a proposta, a viabilidade desses locais que são muito sensíveis, principalmente no Arroio das Cabeças, para que a gente pudesse atender essas famílias que sofrem nas margens, uma situação que é histórica. E também no Cidade de Águeda, para que possamos começar a amenizar a demanda reprimida que temos no setor habitacional”, afirma a secretária.
A Prefeitura agora aguarda o retorno da Caixa Econômica Federal, que nesta semana realiza reunião interna para organização do andamento do programa. A expectativa da secretaria é de que, já na próxima semana, seja realizada agenda da Prefeitura com a Caixa para alinhamento e preparação para as fases seguintes, quando as equipes terão acesso à maiores detalhes sobre os processos a serem desenvolvidos de agora em diante.
ASSESSORIA -- PMRG