O Rio Grande do Sul contabilizou, em 2023, 78 casos de raiva herbívora, distribuídos em 31 municípios do Estado. Os dados foram divulgados pelo Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) na segunda-feira (12/2), conforme o Informe Raiva 2023.
O número de casos foi menor do que o registrado em 2022, quando 109 focos foram identificados em 37 municípios. Em 2023, o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. Os meses com maior número de casos foram maio, junho e agosto do ano passado.
“O número de focos no período de outono e inverno sempre é maior. É por isso que recomendamos a vacinação dos animais agora no verão, para que a vacina possa ter tempo de fazer efeito e produzir anticorpos”, explica o analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt.
Para o biólogo, a diminuição de casos se deve às campanhas de vacinação e aos alertas epidemiológicos realizados pela Seapi ao longo do ano. “Além do controle dos morcegos em campo, principalmente nas áreas dos focos, que foi muito forte. A ideia é reduzir ou mitigar, impedindo que haja prejuízos maiores para os produtores rurais”, destaca Witt.
Sobre a raiva herbívora
A principal forma de transmissão da raiva para herbívoros se dá pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus. Alguns esconderijos habituais desses animais são troncos ocos de árvores, cavernas, fendas de rochas, furnas, túneis e casas abandonadas, entre outros.
A orientação aos produtores rurais é de que, ao localizarem novos refúgios de morcegos vampiros, não tentem capturá-los por conta própria e comuniquem imediatamente a localização dos refúgios à Inspetoria ou ao Escritório de Defesa Agropecuária do seu município.
A captura dos animais é realizada somente pelos Núcleos de Controle da Raiva do Estado, devidamente capacitados. As equipes são acionadas pelas regionais da Seapi sempre que houver laudo positivo para raiva em herbívoro ou se forem constatados altos índices de mordedura em animais de produção em determinada região.
Municípios com casos registrados em 2023
- Alegrete
- Bossoroca
- Cachoeira do Sul
- Campo Bom
- Campo Novo
- Candiota
- Capão do Cipó
- Caraá
- Dois Irmãos das Missões
- Dom Feliciano
- General Câmara
- Gravataí
- Itaqui
- Itati
- Jaguari
- Jari
- Lavras do Sul
- Nova Esperança do Sul
- Nova Roma do Sul
- Parobé
- Pedras Altas
- Porto Alegre
- Redentora
- Rio Pardo
- Santa Maria
- Santiago
- Santo Antônio da Patrulha
- São Francisco de Assis
- São Miguel das Missões
- Silveira Martins
- Taquara
O Rio Grande do Sul contabilizou, em 2023, 78 casos de raiva herbívora, distribuídos em 31 municípios do Estado. Os dados foram divulgados pelo Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) na segunda-feira (12/2), conforme o Informe Raiva 2023.
O número de casos foi menor do que o registrado em 2022, quando 109 focos foram identificados em 37 municípios. Em 2023, o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. Os meses com maior número de casos foram maio, junho e agosto do ano passado.
“O número de focos no período de outono e inverno sempre é maior. É por isso que recomendamos a vacinação dos animais agora no verão, para que a vacina possa ter tempo de fazer efeito e produzir anticorpos”, explica o analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt.
Para o biólogo, a diminuição de casos se deve às campanhas de vacinação e aos alertas epidemiológicos realizados pela Seapi ao longo do ano. “Além do controle dos morcegos em campo, principalmente nas áreas dos focos, que foi muito forte. A ideia é reduzir ou mitigar, impedindo que haja prejuízos maiores para os produtores rurais”, destaca Witt.
Sobre a raiva herbívora
A principal forma de transmissão da raiva para herbívoros se dá pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus. Alguns esconderijos habituais desses animais são troncos ocos de árvores, cavernas, fendas de rochas, furnas, túneis e casas abandonadas, entre outros.
A orientação aos produtores rurais é de que, ao localizarem novos refúgios de morcegos vampiros, não tentem capturá-los por conta própria e comuniquem imediatamente a localização dos refúgios à Inspetoria ou ao Escritório de Defesa Agropecuária do seu município.
A captura dos animais é realizada somente pelos Núcleos de Controle da Raiva do Estado, devidamente capacitados. As equipes são acionadas pelas regionais da Seapi sempre que houver laudo positivo para raiva em herbívoro ou se forem constatados altos índices de mordedura em animais de produção em determinada região.
Municípios com casos registrados em 2023
- Alegrete
- Bossoroca
- Cachoeira do Sul
- Campo Bom
- Campo Novo
- Candiota
- Capão do Cipó
- Caraá
- Dois Irmãos das Missões
- Dom Feliciano
- General Câmara
- Gravataí
- Itaqui
- Itati
- Jaguari
- Jari
- Lavras do Sul
- Nova Esperança do Sul
- Nova Roma do Sul
- Parobé
- Pedras Altas
- Porto Alegre
- Redentora
- Rio Pardo
- Santa Maria
- Santiago
- Santo Antônio da Patrulha
- São Francisco de Assis
- São Miguel das Missões
- Silveira Martins
- Taquara
O Rio Grande do Sul contabilizou, em 2023, 78 casos de raiva herbívora, distribuídos em 31 municípios do Estado. Os dados foram divulgados pelo Programa de Controle da Raiva Herbívora da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) na segunda-feira (12/2), conforme o Informe Raiva 2023.
O número de casos foi menor do que o registrado em 2022, quando 109 focos foram identificados em 37 municípios. Em 2023, o Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) emitiu laudos positivos para raiva herbívora em 74 bovinos, três equinos e um ovino. Os meses com maior número de casos foram maio, junho e agosto do ano passado.
“O número de focos no período de outono e inverno sempre é maior. É por isso que recomendamos a vacinação dos animais agora no verão, para que a vacina possa ter tempo de fazer efeito e produzir anticorpos”, explica o analista ambiental do Programa de Controle de Raiva Herbívora, André Witt.
Para o biólogo, a diminuição de casos se deve às campanhas de vacinação e aos alertas epidemiológicos realizados pela Seapi ao longo do ano. “Além do controle dos morcegos em campo, principalmente nas áreas dos focos, que foi muito forte. A ideia é reduzir ou mitigar, impedindo que haja prejuízos maiores para os produtores rurais”, destaca Witt.
Sobre a raiva herbívora
A principal forma de transmissão da raiva para herbívoros se dá pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus. Alguns esconderijos habituais desses animais são troncos ocos de árvores, cavernas, fendas de rochas, furnas, túneis e casas abandonadas, entre outros.
A orientação aos produtores rurais é de que, ao localizarem novos refúgios de morcegos vampiros, não tentem capturá-los por conta própria e comuniquem imediatamente a localização dos refúgios à Inspetoria ou ao Escritório de Defesa Agropecuária do seu município.
A captura dos animais é realizada somente pelos Núcleos de Controle da Raiva do Estado, devidamente capacitados. As equipes são acionadas pelas regionais da Seapi sempre que houver laudo positivo para raiva em herbívoro ou se forem constatados altos índices de mordedura em animais de produção em determinada região.
Municípios com casos registrados em 2023
- Alegrete
- Bossoroca
- Cachoeira do Sul
- Campo Bom
- Campo Novo
- Candiota
- Capão do Cipó
- Caraá
- Dois Irmãos das Missões
- Dom Feliciano
- General Câmara
- Gravataí
- Itaqui
- Itati
- Jaguari
- Jari
- Lavras do Sul
- Nova Esperança do Sul
- Nova Roma do Sul
- Parobé
- Pedras Altas
- Porto Alegre
- Redentora
- Rio Pardo
- Santa Maria
- Santiago
- Santo Antônio da Patrulha
- São Francisco de Assis
- São Miguel das Missões
- Silveira Martins
- Taquara
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