Instalação de 30 bases avançadas na Amazônia Legal amplia combate às chamas e aos ilícitos ambientais
18/09/2019 14:32 em Variadas

Comando Conjunto Norte estabeleceu 10 bases avançadas. Elas estão distribuídas da seguinte forma: uma em Tocantins, cinco no Pará, duas no Maranhão e duas no Amapá. Já o Comando Conjunto da Amazônia instalou bases que contemplam 20 áreas. São sete no estado de Roraima, oito no Acre, três em Rondônia e duas na Amazônia.

Atualmente, mais de 7 mil militares das Forças Armadas atuam no combate às queimadas. Estão sendo empregadas cerca de 150 viaturas, 71 embarcações e 15 aeronaves. A Operação é executada por militares das Forças Armadas, coordenados com órgãos de controle ambiental e de segurança pública, para o combate às queimadas e repressão ao desmatamento florestal e do garimpo ilegal.

Desde o início da ação, em 24 de agosto, os militares combateram mais de 650 focos de incêndio, apreenderam cerca de 17 mil metros cúbicos de madeira, lavraram 105 termos de infração, que representam R$ 27,1 milhões em multas, apreenderam caminhões, tratores, carretas, motos, motosserras e embarcações utilizadas no desmatamento ilegal ou equipamentos usados em garimpos clandestinos.


Apoio internacional

Peritos da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que chegaram ao Brasil, quinta-feira (12), foram enviados ao Mato Grosso para investigar a origem dos incêndios florestais. O trabalho ocorrerá em parceria com funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Três peritos norte-americanos encontram-se na Chapada dos Guimarães, acompanhados por agentes do ICMBio. Outros três especialistas americanos foram enviados ao Parque Indígena do Xingu (MT), onde estão acompanhados por agentes do IBAMA.

O Chile também apoia o Brasil com quatro aeronaves civis, modelo Air Tractor 802. Esses aviões atuam no combate a focos de incêndios na região da Serra do Cachimbo, no Pará. O modelo é para uso exclusivo de combate ao fogo, com capacidade de despejo de até e 3 mil litros de água e 4 mil quilos de carga.

Acessoria de Comunicação/Governo do Brasil 

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